E se a raiva não fosse gesto?
E se, naquele minuto, tivesse afeto?
Teria sido diferente?
E se não houvesse dor, nem medo, nem a certeza da morte?
E se a noite não assombrasse?
E se não houvesse mais segunda, quem sabe duas terças?
Não teria carnaval?
E se não tivesse se?
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