O corpo dança a música da contemporaneidade: violência, individualismo, sexo, estranhamento.
Homens e mulheres se encontram para digladiar numa arena de ódio. E colocam todas as suas frustrações no embate.
Corpo a corpo.
Essa é a dura realidade. Não há tempo para chorumelas e cantilenas. Não há espaço nem paciência para dramas.
Mesmo assim, no escuro, a vida tem poesia.
Homens e mulheres se encontram para digladiar numa arena de ódio. E colocam todas as suas frustrações no embate.
Corpo a corpo.
Essa é a dura realidade. Não há tempo para chorumelas e cantilenas. Não há espaço nem paciência para dramas.
Mesmo assim, no escuro, a vida tem poesia.
(Foto do Grupo Corpo, que reapresenta seu espetáculo Breu).